sábado, 31 de maio de 2014

ÁRABES, ENGULAM ESSA: JERUSALÉM É DOS JUDEUS E UM SIMPLES CARIMBO PODE PROVAR ISSO.



ARTEFATOS REÇÉM-DESCOBERTOS CONFIRMAM O DIREITO SEMITA À TERRA PROMETIDA.



INCRÍVEIS DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS CONFIRMAM A REIVINDICAÇÃO JUDAICA DA TERRA


Um carimbo de argila de 2.000 anos, da época do Segundo Templo, do tamanho de uma moeda, e um sinete de 1.500 anos, descobertos no intervalo de algumas semanas um do outro, entusiasmaram o mundo arqueológico israelense e provam a histórica reivindicação judaica de Israel sobre Jerusalém.

O emblema, ou carimbo, nunca visto antes pelo público, é do tamanho de uma moeda do novo Shekel (siclo) israelense. Ele ostenta a inscrição em aramaico ‘’é puro’’ e uma abreviatura de duas letras para o nome de Deus.

Ele foi descoberto próximo ao Arco de Robinson, no canto sudoeste do monte do templo. Os arqueólogos dizem que a camada de solo sobre a rua herodiana onde o carimbo foi encontrado data do primeiro século a.C. Duas semanas depois que o carimbo foi apresentado ao público, os arqueólogos continuaram a escavar e encontraram provas de tirar o fôlego a respeito das conexões antigas e nunca rompidas entre o povo judeu e a terra de israel. Eles acharam um sinete muito pequeno, de 1.500 anos, próximo à cidade de Aco, ostentando a imagem da menorá (candelabro) de sete braços do templo. O sinete era usado para identificar produtos assados e provavelmente pertencia a uma padaria que fornecia pão kosher (próprio para o consumo conforme as leis alimentares judaicas) ao povo judeu de aco no período bizantino(século 6 d.C.).

O CARIMBO

O arqueólogo Eli Shukran, do departamento de antiguidades de israel, e o professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa, que supervisionaram a escavação do carimbo, explicaram: ‘’Esta é a primeira vez que um objeto desse tipo foi encontrado . trata-se de uma evidência arqueológica direta da atividade judaica no monte do templo. Os produtos que eram trazidos para o templo tinham que ser carimbados ‘’é puro’’ – e era para isso que este carimbo era usado ‘’. Tais carimbos são mencionados na mishnah e discutidos no Talmude, mas o carimbo não combina com nenhuma das quatro inscrições incluídas em textos existentes. ‘’O que sabemos é revelado pela literatura remanescente’’, disseram os arqueólogos. ‘’Mas agora a arqueologia nos trouxe algo novo’.

Além do carimbo, foram descobertos outros artefatos que datavam do período do segundo templo, e alguns dos dias dos hasmoneus - tais como lamparinas que eram acesas com óleo, potes de cozinhar feitos de argila , uma jarra contendo óleos e perfumes, e moedas de reis hasmoneus, como Alexandre Janeu e João Hircano. Os hasmoneus, descendentes dos macabeus, famosos pela Hanukkah, governaram a judeia de 140 a.C. até 116 a.C.



O SINETE



Esta descoberta faz parte de um conjunto de sinetes que são mencionados como ‘’sinetes do pão’’ porque eram geralmente usados para marcar produtos de panifícios.

De acordo com Glad Jaffe e o Dr. Danny Syon, diretores da escavação por parte do Departamento de Antiguidades de Israel: ‘’Vários sinetes ostentando a imagem de uma menorá são conhecidos a partir de diferentes coleções. A menorá do templo, sendo um símbolo judeu por excelência , indica que os sinetes pertenciam a judeus, diferentemente dos sinetes do pão dos cristãos com o padrão da cruz, que foram muito mais comuns no período bizantino’’.

Não havia mulçumanos na região naquela época porque o Corão ainda não havia sido escrito.

De acordo com o Dr. Syon, ‘’esta é a primeira vez que um sinete é descoberto em uma escavação arqueológica controlada, tornando, assim, possível determinar sua proveniência e data de manufatura. O sinete é importante porque prova que a comunidade judaica existia no povoado de Uza no período cristão-bizantino. A presença de um povoado judeu tão próximo a Aco – uma região que era definitivamente cristã nesse tempo – constitui uma novidade nas pesquisas arqueológicas’’. Os escavadores acrescentaram: ‘’ Devido à proximidade geográfica entre Horbat Uza e Aco, podemos concluir que o povoado supria os judeus de Aco com produtos panificados Kosher no período bizantino’’.

O sinete está gravado com uma menorá de sete braços em cima de uma base estreita, e o alto das hastes forma uma linha horizontal. Varias letras gregas estão gravadas ao redor do circulo e de um ponto no final do cabo de menorá.

A Dra. Leah Di Segni, da Universidade hebraica de Jerusalém, sugeriu que aquelas letras provavelmente representam o nome ‘’Launtius’’, que era comum entre os judeus daquele período e que também aparece em um outro sinete de pão judeu de proveniência desconhecida. De acordo com o Dr. Syon e Gilad Jaffe, ‘’provavelmente, este era o nome do padeiro de Horbat Uza’’.

Horbat Uza é uma comunidade rural na qual foram encontrados anteriormente indícios demonstrando que se tratava de um povoado judeu. Esses indícios incluem um ataúde de argila, uma lâmina de shabbat, e potes em que estão pintados desenhos de menorás.

O Dr. David Amit, do departamento de antiguidades de Israel, que realizou um estudo sobre os sinetes de pão, acrescentou: ‘’Um oleiro gravava a imagem da menorá na superfície do sinete antes de queimá-lo em forno de olaria, enquanto que o nome do proprietário era gravado no cabo do sinete depois que este era queimado no forno. Dessa forma, podemos pressupor que vários sinetes ostentando o símbolo da menorá foram produzidos para padeiros judeus, e cada um desses padeiros gravava seu nome no cabo, que também servia como sinete. Assim, a massa poderia ser marcada com o sinete duas vezes antes de ser assada: uma vez com a menorá – o símbolo geral da identidade judaica das padarias dos judeus – e depois com o nome do padeiro de cada uma dessas padarias, o que também garantia o Kasrut [adequação às leis da dieta judaica] da padaria’’. (Arutz-7, www.IsraelnationalNews.com – Israel My Glory)



REICH EXPLICA O CARIMBO DE ARGILA



O professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa, que supervisionou a escavação de um carimbo de argila de 2.000 anos, falou à imprensa, dando mais detalhes sobre a incrível descoberta em Israel. Para assistir a entrevista online, vejawww.israelnationalnews.com/News/News.aspx/151057. Segue o que ele disse:

Recentemente encontramos um carimbo que foi feito deum pequeno pedaço de argila, da Jerusalém da época do segundo templo. (...) O carimbo ostenta duas palavras em aramaico, que eram usadas naqueles dias pelos judeus; Daka Leya, que significam‘’puro para Deus’’. Isso nos faz lembrar da administração do monte do templo. Pode-se ler na Mishnah[que é uma parte do talmude] (...) sobre como esses hotamot[inscrições do carimbo] eram utilizados.

Uma pessoa que quisesse fazer uma oferta de bebida, ou uma oferta de qualquer outro tipo, ia ao homem encarregado dos hotamot, dava-lhe dinheiro – na verdade, a pessoa comprava a oferta – e recebia esse hotam, que era usado como um cupom aos dias de hoje: depois, ia a um outro lugar na administração do monte do templo, provavelmente nos lugares que se armazenavam os produtos, e, quando entregava o hatam, recebia a oferta propriamente dita . Com a oferta, essa pessoa ia para o templo em si, para o altar do sacrifício, e entregava sua oferta aos Kohanim[sacerdotes]; então eles ofereciam o sacrifício.

Depois, a Mishnah também descreve o que acontecia se alguém perdesse o carimbo. E, logicamente, (...) o servidor é sempre o responsável pela perda, nunca o templo é responsável – e o homem teria que pagar por tudo; se fosse um desses funcionários, ele teria que pagar de seu próprio bolso se houvesse alguma perda.

Portanto, pela primeira vez , temos uma indicação da administração do monte do templo, certo? E isso se encaixa perfeitamente com o que a Mishnah nos diz.

Também mencionei outro exemplo: o Hanukkah, descrito no talmude... no famoso exemplo em que, depois que eles(os macabeus) se consagraram, restabeleceram os trabalhos no templo, após terem derrotado os gregos [sic], eles encontraram apenas uma jarra de azeite, que estava selada com o carimbo kohen gadol, do sumo sacerdote. Este não é o carimbo – isto não foi [ele fala apontando para o carimbo] impresso pelo sumo sacerdote, mas podemos ver que essas mercadorias e ofertas eram gravadas, autenticadas como sendo puras, e não simplesmente para ficarem lá; este é um belo exemplo do hotan que encontramos.( Israel My Glory) .



Fonte: Notícias de Israel- setembro de 2012.
VIA: http://unidoscontraomundo.spaceblog.com.br/2501499/ARABES-ENGULAM-ESSA-JERUSALEM-E-DOS-JUDEUS-E-UM-SIMPLES-CARIMBO-PODE-PROVAR-ISSO/
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