terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

SILAS VS GABI: OS ECOS DA BATALHA PERMANECEM.



Por Buck willliams


   Caro leitor, decidi fazer um apanhado de toda a repercussão estrondosa daquele debate(e não entrevista.) entre Malafaia e Marília Gabriela. Diretamente do blog Júlio Severo(o melhor quando o assunto é defesa da família.), seguem 2 matérias que expressam com perfeição o único ponto em que ambas as partes concordam: a importância extrema de cada palavra dita naquele dia.

11 de fevereiro de 2013


Católico defende Silas Malafaia


Católico defende Silas Malafaia

Advogado católico desmascara falsos argumentos de jurista e estudante de genética contra pastor assembleiano

Julio Severo
Se dependesse de sua doutrina católica, o advogado Leonardo Bruno jamais defenderia o evangélico Silas Malafaia. Mas o que está em jogo é muito mais importante do que diferenças teológicas. Sob ameaça está a família e até a liberdade de proclamar o que está na Bíblia.
Colocando divergências teológicas de lado, o Dr. Leonardo demole as falácias de um militante travestido de “geneticista” e os falsos argumentos de uma jurista que milita pela agenda do sexo fecal.
Para assistir ao vídeo desmascarando a jurista, vá a este link: http://youtu.be/bRYSj9y7rB0

Para assistir ao vídeo desmascarando o “geneticista”, vá a este link: http://youtu.be/zeZUkkiqwuo

Essas duas defesas são importantíssimas, pois recentemente Genizah, um tabloide cujo dono se autointitula calvinista, usou o vídeo do “geneticista” exclusivamente para atacar Malafaia, colocando preconceitos teológicos, que estão longe de salvar qualquer pobre alma, acima da defesa da família.
De acordo com o Rev. João d’Eça, da IPB: “O calvinismo não tem nada a ver com os posicionamentos de GENIZAH e de outros”.
Portanto, quando os donos do Genizah, Púlpito Cristão e outros atacam Malafaia e ainda posam de calvinistas, cometem duplo falso testemunho: 1. Bancam os heróis da fé e atacam um homem que tem a coragem de defender a família, enquanto eles mesmos se aliam covardemente aos inimigos da família e do Evangelho. 2. Declaram-se calvinistas, quando na verdade são rejeitados por calvinistas como o Rev. João d’Eça e outros.
Se até um católico pôde colocar diferenças teológicas de lado para defender Malafaia em sua luta pró-família, o que alguns evangélicos estão fazendo se aliando aos inimigos do Cristianismo?

19 de fevereiro de 2013


Não ao totalitarismo homossexualista que está contra Silas Malafaia


Não ao totalitarismo homossexualista que está contra Silas Malafaia

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
A notícia é espantosa.
Ouvi dizer que havia um abaixo-assinado solicitando a cassação do registro de psicólogo do Pastor Silas Malafaia por posicionar-se publicamente contra o homossexualismo. De fato, a petição existe e está na primeira página da AVAAZ (http://www.avaaz.org/po/petition/)
Ouvi também dizer (ver mensagem abaixo) que alguém havia feito um abaixo-assinado pela NÃO cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia.
Quando fui clicar no “link” indicado , eis que não encontrei mais o abaixo-assinado. Que houve?
Pesquisei e encontrei a resposta: a AVAAZ resolveu retirar do ar o abaixo-assinado em favor de Silas Malafaia! Eis o motivo alegado:
“Infelizmente, a maioria dos membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço, tivemos que removê-la de nosso site. Nós sentimos muito por isso e esperamos que isso não impeça sua participação ou criação de outras campanhas”. A retirada do ar teria ocorrido quando as assinaturas chegaram a 65 mil, um número que ultrapassa os 63.364 dos que votaram pela cassação.
Como reação, Silas Malafaia iniciou um novo abaixo-assinado contra a sua cassação, que pode ser visto emhttp://abaixoassinado.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/gw-assinatura/
Eu já assinei. Assine você também a fim de que o Brasil não seja engolido pela tirania homossexualista.


   Agora, deixo uma avaliação genial do debate escrita pela jornalista Miriam Macedo:

Não é preciso recorrer a nenhuma revista especializada em genética para pôr em xeque todas as 'provas' que o 'geneticista' Eli Vieira apresenta.


Repórter não discute, nem opina, repórter pergunta. Marília Gabriela está lá para perguntar e provocar, isto ela sabe fazer com competência. Na entrevista com o pastor Silas Malafaia, Marília Gabriela quis meter os pés pelas mãos e falar do que não sabe; estrepou-se. Malafaia pulverizou-a. Bem feito.

A loura nada sabe de ciência nem de religião, mas tem lado: defende todos os mantras politicamente corretos da esquerda (aborto, gayzismo, etc). Malafaia é contra e não amarelou. Deixou a loura militante desconcertada.

Gabi está acostumada a entrevistar pessoas para quem ela só tem que levantar a bola. Desta vez, encontrou quem a enfrentasse. Malafaia só não calou Marília Gabriela porque ninguém cala uma mulher.

O que ficou claro, pelo que se falou depois da entrevista, é que qualquer pessoa que ouse falar em religião, na Bíblia ou pronunciar o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo é rebaixado, independente do que fala, à condição de tosco, precário, indigente mental, obscurantista e retrógrado.


Em contrapartida, qualquer 'iluminado' que defenda a manjada cartilha libertária (gayzismo, abortismo, eutanásia, ateísmo, liberação de droga, legalização da prostituição, etc.) é incensado e louvado nas alturas. Impressionaram o apoio a Marília Gabriela, a torcida para que ela ganhasse a discussão e o sucesso do vídeo "Resposta de geneticista a Silas Malafaia".

Pode-se criticar a abordagem do homossexualismo feita pelo pastor; afinal de contas, as suas causas e fundamentos ainda são questão aberta, não há conclusão se ser gay é genética ou comportamento ou uma mistura dos dois.

Há uma profusão de teorias explicativas, envolvendo/excluindo fatores biológicos, psicológicos, culturais, morais, espirituais etc. Mas as objeções à argumentação de Malafaia não tiram o brilho da entrevista.
    
A verdade é que não há nenhuma prova científica conclusiva de que homossexualismo tem fundamento genético. Nem de que não tem. O pastor poderia ter sido mais coerente ao argumentar. Se, por um lado, ele afirma que não há pesquisa científica provando nada, ele não poderia declarar categoricamente que homossexualismo é só comportamento.

Mas se Eli Vieira, o geneticista, fosse honesto e conseqüente, do ponto de vista científico, ele também teria que dizer que o assunto está sob investigação, que o debate não está encerrado, por aí. Porque este é o 'status quaestionis', no que diz respeito às causas, origens, bases e fundamentos do homossexualismo. 

E eu pergunto: qual é a autoridade científica de Eli Vieira, que não tem mais que 25 anos? Um bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas na UnB (sou formada em Jornalismo pela Universidade de Brasília, entrei em 72 e saí em 1980, quando a UnB já não era granché; aliás, nunca foi) e um mestrado em "Evolução molecular de loci associados ao comportamento humano", na UFRS. 
O doutorado em Cambridge - Eli faz crer que ele já é doutor - foi iniciado somente este ano. Ele se formou em 2009, é só fazer as contas. Este currículo jamais seria suficiente para tanto "como eu já mostrei" e "simples assim'.

Não é preciso recorrer a nenhuma revista especializada em genética para pôr em xeque todas as 'provas' que o 'geneticista' Eli Vieira apresenta.  Em 2007 (e nada mudou substancialmente desde então), a revista Galileu publicou extensa matéria cujo título é ‘O polêmico gene gay’.

A publicação cita pesquisadores contra e a favor da teoria de que o homossexualismo tem base genética e demonstra cabalmente: não há nada provado sobre gene gay, nem sobre gêmeos univitelinos terem maior probabilidade de serem ambos gays.

Uma pesquisa com gêmeos univitelinos chegou a 60% de probabilidade; outra, num universo mais abrangente, achou 7%, o suficiente para levar seus autores a afirmar que, "se há influência genética (no homossexualimso), ela é inexpressiva". Repetindo: a ciência nada pode dizer de concreto sobre a questão e a genética é a área que apresenta mais dificuldades para que se obtenham resultados confiáveis.

Há outro aspecto a ser considerado: se querem impugnar os argumentos de Malafaia por ele ser um homem da religião, Eli Vieira é um militante gay. E ateu. Ele é presidente da LiHS- Liga Humanista Secular, que ostenta orgulhosa, entre os prêmios recebidos (o único), o Troféu Triângulo Rosa do Grupo Gay da Bahia.

A LiHS é uma ONG que "apóia  pessoas não-religiosas que buscam viver eticamente sem crenças sobrenaturais e supersticiosas e que trabalha por uma sociedade aberta, com liberdade de crença, liberdade de expressão, e laicidade nas leis, na educação, na mídia, e no cenário público em geral, sem privilégios para a religião, especialmente a historicamente estabelecida".

Uma curiosidade: entre os Membros Eméritos da Liga Humanista Secular, figuram o deputado homossexual Jean Wyllys, do PSOL; o filósofo ateu, Daniel Dannett; o lingüista americano, também ateu, Daniel Everett; a antropóloga abortista, Débora Diniz e a militante ateísta, a finladesa Åsa Heuser, que é vice-presidente da LiHS.

(Um parenteses: Heuser ganhou notoriedade, tempos atrás, ao defender o militante ateu, Haroldo Galves, acusado de pedofilia. A polícia encontrou em seu poder 65 mil fotos de crianças nuas, arquivadas em seu computador pessoal. Sobre Galves, Ana Heuser declarou:

"Ele nunca foi acusado de nada além de possuir algumas fotos de nus de menores de idade; principalmente não há uma única acusação de qualquer contao com alguma criança". (Comentário do site Marxismo Cultural: "Aparentemente, para a Sra. Ana Heuser, ativista ateísta, Vice-Presidente da Liga Humanista Secular do Brasil, ter fotos de crianças nuas é perfeitamente normal").

Voltando a Eli Vieira, para complementar as informações sobre seu  painel de interesses, basta entrar na sua página  no Facebook e dar uma espiada no que ele 'curte'. Ali, acaba o mistério:

"Cem homens em um ano;
Lgbtts Ateus e Agnósticos;
Feminews;
Direitos dos Animais;
Homem Feminista de Verdade;
Assentamento Milton Santos;
Anarcomiguxos;
Católicas Pelo Direito de Decidir – CDD;
Aborto é um Direito. Pela legalização do aborto no Brasil."  

Quanto à Teoria da Evolução, que Eli Vieira brande como o Troféu Fiat Lux da ciência,  a única coisa sensata que se pode afirmar é que ninguém sabe se ela aconteceu ou não.

Além disto, é preciso saber de que Teoria da Evolução estamos falando: intra-espécie ou inter-espécie? Macro-evolução ou micro-evolução? Dentro da mesma espécie é uma coisa. Uma virar outra...opa! Calma que aí complica. Hoje, a Teoria da Evolução é que virou religião. Crença cega.

Quanto ao pastor Silas Malafaia, eu, às vezes, o apoio e estou do lado dele; em outras ocasiões divergimos. Desta entrevista, eu gostei. Eu sou católica, logo, tenho implícitas divergências teológicas com Silas Malafaia. Nenhum problema, religião se discute. Fé é que não se impõe.

Mas, minhas ressalvas mais sérias a Malafaia são as que dizem respeito ao apoio (inaceitável e inadmissível) que ele hipotecou ao petista Lula na sua campanha de 2002 e à sua reeleição em 2006, em que era escancarada a defesa pelo PT do casamento gay e do aborto. Um cristão não pode aceitar o aborto e o casamento entre homossexuais em hipótese alguma.

(Ele também apoiou FHC: ainda que o PSDB não inclua a defesa do aborto e casamento homossexual em seu programa, o partido aceita as duas teses, como ficou claro na elaboração do PNDH-1 e 2, alterado para pior pelo PT no PNDH-3. Entre PT e PSDB, melhor PSDB, claro).

Apesar do erro de apoiar Lula, Malafaia teve a coragem de rever sua posição e, na eleição de 2010 para Presidente da República, ele declarou seu voto contra Dilma Rousseff e contra Marina Silva pela defesa que seus partidos - o PT e o PV - fazem do aborto e do casamento gay.

Convém não esquecer que o cristão Silas Malafaia foi um dos únicos na comunidade evangélica - junto com o abençoado e brilhante Pastor Paschoal Piragine Jr., da Primeira Igreja Batista de Curitiba - a desencadear uma campanha corajosa contra o PT na campanha de 2010. A questão era a defesa da legalização do aborto no programa do Partido dos Trabalhadores.

Por ocasião da votação da PL 122, Malafaia foi, com milhares de pessoas, para a frente do Congresso Nacional denunciar a aberração do projeto de lei (que criminaliza a “homofobia” e fere a liberdade de culto) e defender a família brasileira.

Quanto à denúncia de enriquecimento da Forbes, o assunto está fora da minha alçada. Para chamar Malafaia de ladrão, eu tenho que ter provas. Malafaia prometeu processar a revista. Aguardemos.


PS: Há um texto sobre homossexualismo escrito pelo psiquiatra Eduardo Adnet, de Curitiba, que formou-se em medicina há 25 anos (a idade de Eli). Vale a pena ler o ensaio de Adnet. A abordagem é bem ampla: médica, sociológica, psicológica e ideológica. Neste link: http://dradnet.com/section1/homossexualismo-homossexualidade-e-doenca.html

Mírian Macedo é jornalista


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